A Fundação de Serralves e a AORP – Ass. de Ourivesaria e Relojoaria de Portugal - convidaram 6 prestigiadas marcas de jóias nacionais para desenvolverem uma coleção exclusiva, inspirada no património arquitetónico de Serralves - a Casa e o Museu. Surge a coleção Portuguese Jewellery Serralves Special Edition, que une um dos bastiões da arte contemporânea nacional a um setor de grande tradição. Uma iniciativa inédita e imperdível, que esboça a nova estética da joalharia portuguesa, alicerçada na tradição e nas técnicas artesanais. Conto-vos tudo sobre esta coleção maravilhosa e o evento de apresentação!

A coleção foi apresentada no dia 20 de junho, no hall do Museu de Serralves, e eu tive o privilégio de ir e ver - de perto e em primeira mão - esta iniciativa maravilhosa! É em alturas como esta que ser blogger é um orgulho imenso para mim. O evento começou com uma pré-apresentação exclusiva para media e bloggers, com a presença dos representantes de todas as marcas: Alcino, Bruno da Rocha, Eleutério, Liliana Guerreiro, Luísa Rosas e Monseo, que se dedicaram a apresentar as suas peças e a explicar a sua inspiração.
Serralves tem no seu património 2 ícones da arquitetura nacional: o Museu, projetado por um dos mais notáveis arquitetos portugueses, Siza Vieira; e a Casa de Serralves, uma das mais emblemáticas representações da Art Déco em Portugal. A coleção Portuguese Jewellery Serralves Special Edition inspira-se nos traços, nas texturas e nos padrões do Museu e da Casa de Serralves, apresentando propostas heterogéneas que revelam o carácter distintivo de cada uma das seis marcas nacionais de joalharia convidadas. Podem ver aqui o vídeo de apresentação.
A verdade é que, de uma só diretiva - deviam inspirar-se na arquitectura, e apenas na arquitectura, da casa e do museu - resultaram 6 coleções muito diferentes mas igualmente especiais. Enquanto o Bruno da Rocha se inspirou nas linhas direitas do museu, a Liliana Guerreiro partiu da fachada da casa, a Eleutério dos portões, a Monseo de uma mesa em mármore, o Alcino das formas geométricas dos jardins e a Luísa Rosas nos puxadores das portas. Não sei dizer de qual gostei mais, porque gostei sinceramente de cada uma delas e eram todas muito diferentes, mas talvez tenha sentido uma maior ligação às coleções do Bruno e da Eleutério.




A verdade é que, de uma só diretiva - deviam inspirar-se na arquitectura, e apenas na arquitectura, da casa e do museu - resultaram 6 coleções muito diferentes mas igualmente especiais. Enquanto o Bruno da Rocha se inspirou nas linhas direitas do museu, a Liliana Guerreiro partiu da fachada da casa, a Eleutério dos portões, a Monseo de uma mesa em mármore, o Alcino das formas geométricas dos jardins e a Luísa Rosas nos puxadores das portas. Não sei dizer de qual gostei mais, porque gostei sinceramente de cada uma delas e eram todas muito diferentes, mas talvez tenha sentido uma maior ligação às coleções do Bruno e da Eleutério.
É possível visitar a exposição desta coleção, e comprar as peças, durante 9 meses.




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